Wednesday, November 21, 2007

Stockholm&London&Berlin


"...Uma história que se confunde com a do som que mudou a face da música..."
É uma das formas de resumir o filme Control...
Sexta-feira, pronto pra uma nova viagem, estarei em Estocolmo, Londres e Berlim.
«O que se está a passar em Berlim, este cosmopolitismo todo, com imensos artistas de todo o mundo, quase a parecer Nova Iorque nos anos 60, é muito interessante, porque está a criar uma nova mistura cultural, que não existiu no pós-guerra. E está a trazer modos de ver, pensar e viver diferentes»
Assim é a minha vida desde que vim morar para a Suécia... novos modos de ver, pensar e viver...
As well, London and Stockholm changed my way of seeing, thinking, and living, during the time that I was living there, I hope that Berlin brings me new perspectives and new sounds!

Wednesday, November 07, 2007

In Sweden again!

Running in circles
looking for direction
sleeping in the next day
hope I could be with you
Wish I could stay
I really wanna be with you

The music shows a bit how my life is being in Göteborg, since I arrived... I am here doing the master in Economics, since the end of August.
It is being a quite interesting experience to live here. Göteborg is the second largest city of Sweden...has a great atmosphere and it is very cosy.

Give me some more
looking for something
two worlds
I want you both

In the next days I need to take some important decisions.
I can not live on the border... as an ex-erasmus, that pretend to be an erasmus; and doing a master.
Probabily it is possible to combain both worlds. The point is that I want to much of both worlds.

The one is this world
I should stop killing myself
Allways the same
Let's see around the world

Thursday, June 21, 2007

Erasmus > End



Approximately one week ago I left Stockholm. The Erasmus' life finished, and i miss it a lot. Anyway, one cycle finished, but I am quite sure that in the new cycle I will see a lot of people that I met in the last one. I guess it only depends of us.
See you soon!

Friday, June 01, 2007

Uppsala


Some weeks ago I went to Uppsala, to a huge party there. It was amazing, I met a lot of people!!! I met a girl from turkey that was studing there - Bahar , and she offered us her room, where I slept with my friends. It was so cool. Next years I hope to repete.

Wednesday, May 16, 2007

Geração Urbana

A peça fala sobre inércia. A inércia de uma geração. O tipo de inércia que se vê nas pessoas é uma atitude de desistência. A nível dos sonhos e expectativas. É o lado deprimido de Portugal.
O local de acção é um sanatório. De modo a explicar a ideia de repetição. Os vários dias que deixam de ser assimilados como tal e que passam a ser só um. A rotina de um sanatório traduz bem isso.

E se não tinham problemas psíquicos, passaram a ter. Regras e formas de socialização que as pessoas criam em determinado espaço. Naquele espaço. Muitas delas já não tem vontade de enfrentar o mundo lá fora.

Existe uma inércia.

A obrigação de colocar questões e fazer as pessoas pensar através das imagens. José Luiz Peixoto pertence a um universo literário, feito de metáforas, Marco Martins ao universo do cinema, mais visual, concreto.

A peça estreia no São Luiz, depois do êxito da longa-metragem “Alice”, Marco Martins estreia-se no teatro retratando uma geração Urbana. Com texto de José Luiz Peixoto.
"Quando o Inverno Chegar"
Estreia dia 7 de Junho

“Ninguém ver é quase como não existir”

Saturday, May 12, 2007

Música

Viver em branco
Entender o que sou
O legado que deixo
O legado que permito, que deixem em mim

A música parece vir dentro dos seus ouvidos, é impressionante (…)
Nos últimos tempos a música parece não querer abandonar o recondido dos meus ouvidos. Os últimos concertos a que assisti, seja de bandas amadoras em cafés suspiciosos, bandas de jazz em pubs diversificados, ou concertos de tecno em discotecas promissoras, a música foi uma permanência constante, sendo peculiar que não se deteve apenas em determinados lugares, mas tem vageado comigo.
Porquê?
Por ser o legado que me deixaram
Por ter importância na minha relação com os outros

Em parte, no meu mundo,
tudo gira à volta da ideia de que ninguém tem que dizer a ninguém aquilo que deve fazer
Mas a música parece vir dentro dos meus ouvidos
Ninguém a consegue deter,
Nem mesmo eu.

Nas últimas semanas tenho conhecido muitas pessoas
A música tem sido uma constante nestes encontros de pessoas.
A música faz me viver de bons momentos e relembrar outros tantos

Sunday, April 29, 2007

Voluntariado

No ano passado depois da minha experiência como voluntário no Banco Alimentar Contra a Fome em Lisboa, ocorreu um género de colóquio na Faculdade com a Sr.ª Isabel Jonet, uma das pessoas responsáveis pelo projecto. O interessante foi descobrir que o projecto de voluntariado surgiu depois de ter sido emigrante na Bélgica. Aquando do seu retorno a Portugal percebeu que existia um vazio nesta área da ajuda ao próximo, logo tendo em conta as práticas que eram desenvolvidas na Europa Central resolveu tentar implementá-las em Portugal.
Depois de alguns anos é lançado um projecto mais ambicioso, que dá pelo nome de projecto Entrajuda que pretende aumentar o número de voluntários em Portugal e melhorar estruturalmente as instituições de solidariedade relacionando-as de forma diferente com a comunidade.
Actualmente um em cada seis indivíduos faz trabalho voluntário. O projecto tenta contrariar a tendência de desistências por falta de informação e aproveitar o tempo disponível das pessoas desempregadas. Este género de projectos é uma forma de acabar com o «desperdício de pessoas», de acordo com a Sr.ª Isabel Jonet.
A plataforma funciona como uma bolsa de emprego regida pela lei da oferta e da procura. As organizações listam as suas necessidades e indicam o perfil do voluntário pretendido. O futuro voluntário faz o mesmo. A Entrajuda é uma organização sem fins lucrativos, inspirada na actuação do Banco Alimentar Contra a Fome em Lisboa, que apoia a gestão de mais de 200 instituições de solidariedade social.
O projecto diz respeito ao amor. Entender quanto somos capazes de amar. Neste momento que debruço me sobre o significado da vida - algo como submeter-se a um exame final - descubro que as perguntas incidem sobre matéria que não foi estudada. Que fizeste da tua vida? A pergunta parece referir-se a valores, não a factos: o que fizeste com o tempo de que dispuseste? Em desespero, procuro à minha volta qualquer coisa que possa ser válida à luz da realidade. Não terei eu feito alguma coisa duradoura, algo de importante?
Porém, se não existiram despenhadeiros medonhos, tão pouco houve grandes altitudes. Apenas se constata uma clamorosa, míope e constante preocupação comigo.
Mergulhar no vazio... é o nada
Trivialidade
O trivial
A morte não é difícil, difícil é morrer - Montaigne

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