Voluntariado
No ano passado depois da minha experiência como voluntário no Banco Alimentar Contra a Fome em Lisboa, ocorreu um género de colóquio na Faculdade com a Sr.ª Isabel Jonet, uma das pessoas responsáveis pelo projecto. O interessante foi descobrir que o projecto de voluntariado surgiu depois de ter sido emigrante na Bélgica. Aquando do seu retorno a Portugal percebeu que existia um vazio nesta área da ajuda ao próximo, logo tendo em conta as práticas que eram desenvolvidas na Europa Central resolveu tentar implementá-las em Portugal.
Depois de alguns anos é lançado um projecto mais ambicioso, que dá pelo nome de projecto Entrajuda que pretende aumentar o número de voluntários em Portugal e melhorar estruturalmente as instituições de solidariedade relacionando-as de forma diferente com a comunidade.
Actualmente um em cada seis indivíduos faz trabalho voluntário. O projecto tenta contrariar a tendência de desistências por falta de informação e aproveitar o tempo disponível das pessoas desempregadas. Este género de projectos é uma forma de acabar com o «desperdício de pessoas», de acordo com a Sr.ª Isabel Jonet.
A plataforma funciona como uma bolsa de emprego regida pela lei da oferta e da procura. As organizações listam as suas necessidades e indicam o perfil do voluntário pretendido. O futuro voluntário faz o mesmo. A Entrajuda é uma organização sem fins lucrativos, inspirada na actuação do Banco Alimentar Contra a Fome em Lisboa, que apoia a gestão de mais de 200 instituições de solidariedade social.
O projecto diz respeito ao amor. Entender quanto somos capazes de amar. Neste momento que debruço me sobre o significado da vida - algo como submeter-se a um exame final - descubro que as perguntas incidem sobre matéria que não foi estudada. Que fizeste da tua vida? A pergunta parece referir-se a valores, não a factos: o que fizeste com o tempo de que dispuseste? Em desespero, procuro à minha volta qualquer coisa que possa ser válida à luz da realidade. Não terei eu feito alguma coisa duradoura, algo de importante?
Depois de alguns anos é lançado um projecto mais ambicioso, que dá pelo nome de projecto Entrajuda que pretende aumentar o número de voluntários em Portugal e melhorar estruturalmente as instituições de solidariedade relacionando-as de forma diferente com a comunidade.
Actualmente um em cada seis indivíduos faz trabalho voluntário. O projecto tenta contrariar a tendência de desistências por falta de informação e aproveitar o tempo disponível das pessoas desempregadas. Este género de projectos é uma forma de acabar com o «desperdício de pessoas», de acordo com a Sr.ª Isabel Jonet.
A plataforma funciona como uma bolsa de emprego regida pela lei da oferta e da procura. As organizações listam as suas necessidades e indicam o perfil do voluntário pretendido. O futuro voluntário faz o mesmo. A Entrajuda é uma organização sem fins lucrativos, inspirada na actuação do Banco Alimentar Contra a Fome em Lisboa, que apoia a gestão de mais de 200 instituições de solidariedade social.
O projecto diz respeito ao amor. Entender quanto somos capazes de amar. Neste momento que debruço me sobre o significado da vida - algo como submeter-se a um exame final - descubro que as perguntas incidem sobre matéria que não foi estudada. Que fizeste da tua vida? A pergunta parece referir-se a valores, não a factos: o que fizeste com o tempo de que dispuseste? Em desespero, procuro à minha volta qualquer coisa que possa ser válida à luz da realidade. Não terei eu feito alguma coisa duradoura, algo de importante?
Porém, se não existiram despenhadeiros medonhos, tão pouco houve grandes altitudes. Apenas se constata uma clamorosa, míope e constante preocupação comigo.
Mergulhar no vazio... é o nada
Trivialidade
O trivial
A morte não é difícil, difícil é morrer - Montaigne
Mergulhar no vazio... é o nada
Trivialidade
O trivial
A morte não é difícil, difícil é morrer - Montaigne